A Viuva Negra - Gabriel Allon Vol. 16 - Daniel Silva

Terrorismo e Mossad Muito bom. Mais uma aventura do espião israelense Gabriel Allon. Allon começou a trabalhar na Mossad, agência de espionagem de Israel, considerada entre as mais eficientes do mundo. Quando houve a violência na Olimpíada de Munique em 1972, onde 11 judeus, entre atletas e treinadores foram assassinados pelo grupo terrorista palestino denominado Setembro Negro, Gabriel foi atrás e matou todos os terroristas em vários lugares do mundo obtendo a admiração dos judeus de todo o mundo, principalmente de Israel onde tornou-se um herói. Um líder admirado entre as forças de segurança europeias e americanas, Gabriel Allon agora está lutando contra Estado Islâmico (EI). Depois de um atentado violento em Paris, contra uma instituição criada e mantida por uma judia, amiga de Allon, ele se empenhou em descobrir o responsável pelo fato. Concluiu que seria necessário infiltrar uma agente nas forças do EI para descobrir quem seria Saladino, identificado como o responsável pelo bárbaro ato. Entendeu que a pessoa a ser infiltrada deveria ser alguém que não pertencesse à Mossad. Treinou então um médica judia que havia formado em Paris para o empreendimento, razão do romance. Com ações no Iraque, Paris e EUA a história é envolvente e muito bem escrita, apesar de uma tendência, do autor, de louvar as ações dos judeus em sua luta contra os árabes que não aceitam o Estado de Israel. Uma boa diversão enquanto vamos conhecendo como o terror tem atuado para produzir isto... o terror.