Essencialismo - Greg McKeown

Essencialismo - Greg McKeown

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Sinopse

Da lista de mais vendidos do The New York Times – 1 milhão de exemplares vendidos no mundo. Nova edição em capa dura. Inclui o Desafio 21 Dias de Essencialismo. O essencialista não faz mais coisas em menos tempo – ele faz apenas as coisas certas. Se você se sente sobrecarregado e ao mesmo tempo subutilizado, ocupado mas pouco produtivo, e se o seu tempo parece servir apenas aos interesses dos outros, você precisa conhecer o essencialismo. O essencialismo é mais do que uma técnica de gestão de tempo ou de produtividade. É um método para identificar o que é vital e eliminar todo o resto, para que possamos dar a maior contribuição possível àquilo que realmente importa. Quando tentamos dar conta de tudo e ter tudo, fazemos concessões que nos afastam da nossa meta. Se não decidimos onde devemos concentrar nosso tempo e nossa energia, outras pessoas – chefes, colegas, clientes e até a família – decidem por nós, e logo perdemos de vista tudo o que é significativo. Neste livro, Greg McKeown mostra que, para equilibrar trabalho e vida pessoal, é preciso eliminar o que não é essencial e se livrar de desperdícios de tempo. Devemos aprender a reduzir, simplificar e manter o foco em nossos objetivos. Quando realizamos tarefas que não aproveitam nossos talentos e assumimos compromissos só para agradar aos outros, abrimos mão do nosso poder de escolha. O essencialista toma as próprias decisões – e só entra em ação se puder fazer a diferença.

Resenha

O autor falou mal da minha vida e eu dei a cara a tapa. Período de aula eu sempre me vejo atolada de obrigações durante a semana e algumas delas se estendem por todo o final de semana. A rotina trabalho + faculdade + casa é aterrorizante e quando a faculdade ocupa o final de semana também, o mês vira um desastre sem aquele tempinho para fazer o que gosto. Um horror, eu sei. Diante dessa minha situação, me vi mais do que tentada a ler o livro "Essencialismo" para descobrir onde comecei a errar e acabei tão sem tempo até mesmo para descaçar. Logo de cara eu descobri o óbvio: não sei dizer não a novos compromissos, não sei selecionar o que realmente fará diferença na minha vida. O lance de “quanto mais, melhor” não é tão viável quanto imaginei. Greg começa o livro traçando o perfil das pessoas não essencialistas (tipo eu) por meio de tópicos em que comumente elas se perdem na caminhada pelo sucesso e satisfação profissional. Aceitar deliberadamente novos compromissos sem pensar direitinho quais os retornos que trará é um dos principais erros e o mais comum de se ver. Eu até comentei no Instagram que o autor estava falando mal da minha vida, mas que daria a cara a tapa (rs), pior que eu sou mesmo assim, se houver a mínima possibilidade de entrar em um grupo de estudo, de escrever e apresentar um artigo ou de desenvolver um trabalho qualquer, eu não sei dizer não. Se o professor exigir 50 horas do meu dia eu digo sim sem nem pestanejar, mesmo sabendo que eu só tenho 24 horas no dia e outras obrigações que já ocupam parte desse número, como dormir, trabalhar e cuidar da casa, por exemplo. Mas calma, depois de surrar o não essencialista o autor irá trata-lo de uma forma sutil e cheia de exemplos motivadores. Do meio para o fim do livro eu já fiquei bem mais empolgada e determinada a fazer diferente no semestre que vem. Ainda não sei ao certo se conseguirei colocar tudo em prática, mas acho que o “Essencialismo” me deu um ótimo embasamento teórico sobre como evitar a sobrecarga da rotina. Se você também se vê abarrotada de coisas e sem tempo nem para ver aquele filminho, relaxar no sofá ou praticar seu hobby preferido, está na hora de dedicar umas horinhas para aprender mais com o “Essencialismo” a como adquirir a leveza da vida.