As Leis Fundamentais da Estupidez Humana - Carlo M. Cipolla

As Leis Fundamentais da Estupidez Humana - Carlo M. Cipolla

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Sinopse

Desde tempos imemoriais, uma poderosa força do mal vem prejudicando o bem-estar e a felicidade dos homens. Ela é mais poderosa que a milícia, o tráfico de drogas ou o exército. Seus efeitos são catastróficos e globais. Ela se encontra em salas de reunião e bares de todo o mundo. Essa força gigantesca é a estupidez humana.Por isso, Carlo M. Cipolla, notável professor de história econômica da Universidade da Califórnia, diante do estado atrapalhado da humanidade, criou um modelo econômico de importância vital que nos permite detectar, conhecer e neutralizar essa ameaça: As leis fundamentais da estupidez humana.O pequeno clássico do século XX retorna às livrarias para ajudar todos que se desesperam com a onipresença da estupidez, até entre “intelectuais”. Mais relevante do que nunca, este pequeno livro hilário vai ajudá-lo a enfrentar os eventos políticos mais desconcertantes, colegas de trabalho irracionais e o jantar de Natal com os parentes por meio das regras de ouro do primeiro e único modelo econômico da estupidez.

Resenha

Este livro me trouxe um questionamento: sou eu um imbecil por não ter entendido nada, ou o autor é um esquizofrênico que escreveu qualquer coisa e chamou de livro? Não é possível. 96 páginas e absolutamente nada faz sentido. O livro inicia com um prefácio brevíssimo no qual o autor menciona que, inicialmente, não desejava publicá-lo, pois queria que houvesse apenas uma edição impressa. Isso também se aplica às traduções. Ao ler isso, qualquer pessoa tende a valorizar muito o livro. Como assim, ele só quer que uma pessoa veja? Ele deseja que apenas uma edição seja impressa? O que esse livro tem de tão interessante? Pois bem, decidi começar a leitura. Eu adicionei esse livro à minha lista de leitura há anos. Fui atraído pelo título, pelo enredo, e tudo parecia indicar que seria mais uma leitura envolvente, com críticas sociais e, principalmente, críticas à modernidade. Não sei por que adiei tanto a leitura, já que tem apenas 96 páginas, mas, de qualquer forma, fui adiando ao máximo. Comecei a ler e terminei sem entender NADA, absolutamente nada. O autor elaborou 12 leis, mas não disse nada que fizesse o MÍNIMO sentido. Tive a impressão de que ele estava em meio a uma confusão mental e escreveu qualquer coisa. Só consigo pensar em duas possibilidades: ou ele é um gênio e escreveu algo tão complexo que eu não entendi nada, ou ele sofre de esquizofrenia. Não sei nem o que dizer. Essa leitura foi tão estranha que parecia um panfleto. Vou ter que aumentar a classificação do pior livro do ano, porque este conseguiu ser ainda pior. Sabe o que é mais estranho? Tem pessoas elogiando! Tem pessoas que teceram elogios a isso. É surreal!