Cidade de Vidro - Os Instrumentos Mortais Vol. 3 - Cassandra Clare

Cidade de Vidro - Os Instrumentos Mortais Vol. 3 - Cassandra Clare

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Sinopse

Segundo volume da edição dupla de colecionador de Os Instrumentos Mortais Nesta fantasia urbana contemporânea, demônios, lobisomens e vampiros convivem, nem sempre de forma pacífica, entre os humanos. A ordem é mantida pelos Caçadores de Sombras, um clã de guerreiros com o sangue de anjo. Nessa versão 2 em 1 do 3º e 4º volumes, acompanhamos a luta dos Caçadores enquanto tentam manter o Submundo sob controle e evitar que um antigo mal ressurja.

Resenha

Cuidado! Trecho do Livro Abaixo que Contém Spoilers. "... E então eu descobri que a razão para eu me sentir dessa maneira – como se você fosse alguma parte de mim que eu tinha perdido e nunca nem mesmo sabia que eu estava perdendo, até que eu vi você de novo – que a razão era que você era minha irmã, isso pareceu com algum tipo de piada cósmica. Como se Deus estivesse cuspindo em mim. Eu nem mesmo sei pelo que – por pensar que eu pudesse na verdade ter você, que eu merecesse algo como isso, por ter aquela felicidade. Eu não podia imaginar o que era que eu tinha feito para estar sendo punido...” “Se você está sendo punido, “Clary disse, “então eu também estou. Porque todas as coisas que você sente, eu sinto também, mas não podemos... nós temos que parar de nos sentir dessa maneira, pois é a nossa única chance.” [...] “E eu sei que você acha que eu só quero ficar com você para...para mostrar a mim mesmo que monstro eu sou,” ele disse. “E talvez eu seja um monstro. Eu não sei a resposta para isso. Mas o que eu sei é que mesmo que haja sangue de demônio dentro de mim, há sangue humano dentro de mim também; e eu não poderia amar você como eu amo se eu não fosse pelo menos um pouco humano. Por que demônios querem. Mas eles não amam. E eu...” [...] “Eu não quis dizer isso assim,” ele disse. “eu não vou tocar você, não se você não me quiser. Eu sei que é errado – Deus, de todos os tipos de erro – mas eu só quero deitar com você e acordar com você, só uma vez, só uma vez em minha vida.” Havia desespero em sua voz. “É só por esta noite. No grande esquema das coisas, o quanto uma noite pode importar?" "Por que pense em como nós iremos nos sentir de manhã. Pense no quanto pior será fingir que nós não significamos nada um para o outro na frente dos outros depois de nós termos passado a noite juntos, mesmo se tudo que nós fizermos seja dormir. É como ter apenas um pouquinho de uma droga...que apenas faz você querer mais." Mas esse era o porquê ele tinha dito para ela o que ele tinha, ela percebeu. Por que não era verdade, não para ele; nada havia que pudesse fazer isso pior, apenas como nada havia que poderia fazer isso melhor. O que ele sentia era tão definitivo quanto uma prisão perpétua, e ela podia realmente dizer que isso era tão diferente para ela? E mesmo se ela esperasse que fosse, mesmo se ela esperasse que pudesse algum dia ser persuadida pelo tempo, ou razão, ou desgaste gradual, a não sentir daquele modo mais, isso não importava. Não havia nada que ela tinha desejado em sua vida mais do que ela queria esta noite com Jace. “Feche as cortinas, em seguida, antes de você vir para a cama,” ela disse. “Eu não posso dormir com tanta luz no quarto.” O olhar que varreu sobre seu rosto era de pura incredulidade. Ele realmente não tinha esperado que ela dissesse sim, Clary percebeu em surpresa, e um momento depois, ele a tinha segurado e a abraçado, seu rosto enterrado em seu cabelo sempre-bagunçado-pelo-sono. “Clary...” *.* Se eu não tivesse me apaixonado por essa série, por esses personagens antes. Lá no primeiro livro. Bem, essa teria sido a parte do livro em que eu me renderia. A dor, a confusão... A complexidade da personalidade dos personagens estão expressos nesse trecho de uma forma que, para mim, foi como se eu compartilhasse seus sentimentos. Jace e Clary. *.* Não tenho muito para falar sobre esse livro, mas essa série já se tornou uma das minhas favoritas. :) E Jace... Bem, ele já tem seu lugarzinho especial na minha prateleira, assim como no meu coração.